MPT obtém liminar contra Milênio Transportes

Manter registrados todos os empregados e apurar fielmente a jornada de trabalho cumprida são algumas das obrigações impostas em liminar obtida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), em ação civil pública proposta contra a Milênio Transportes Ltda.

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Audiência Pública sobre trabalho escravo reúne cerca de 400 pessoas em BH

Audiência pública sobre trabalho escravo e formas de precarização do trabalho reuniu mais de 400 pessoas no auditório da Faculdade de Direito da UFMG, na tarde da sexta-feira, 2. Além de alcançar o objetivo central de abrir espaço para o diálogo público sobre o assunto, os participantes foram convidados a assinar um manifesto contrário aos projetos de lei que propõem a retirada da jornada exaustiva e do trabalho degradante do conceito de trabalho escravo.

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Divulgados os vencedores do Prêmio MPT de Jornalismo

*Créditos: ASCOM - PGT

Cerimônia em Brasília premiou 32 trabalhos jornalísticos de destaque no combate às irregularidades trabalhistas

Brasília - As jornalistas Mikaella Campos e Vilmara Fernandes, autoras da série de reportagens "A caixa-preta dos sindicatos", publicada na Gazeta Online, do Espírito Santo, foram as grandes vencedoras do prêmio MPT de Jornalismo 2016, entregue nesta quinta-feira, 1º de setembro, em cerimônia na Procuradoria-Geral do Trabalho, em Brasília.

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Trabalho Infantil

Quando vemos o trabalho infantil
É muita angústia e decepção
Nossos sentimentos vão a mil
Chega doer o coração.

A solução desse problema
Infelizmente está nas mãos
De quem pouca conta faz do tema
E com tristeza continuamos vendo sofrer o nosso irmão.

As pobres crianças
Têm que trabalhar
Perdendo a esperança
De um dia poder estudar.

O trabalho degradante se tornou
A única opção
Para quem não teve oportunidade
De uma boa educação.

Esse trabalho abusivo causa grande decepção
Crianças de todas as idades acabam
Até morrendo por causa da exploração.

Leia também: Prêmio MPT na Escola: definidos representantes de Minas Gerais

 

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Trabalho infantil? Não!

Trabalho infantil? Não!

Maria era uma bela garota. Ela tinha dez anos. Sua mãe e seu pai eram muito gentis, porém as condições financeiras do casal eram ruins. Por isto Maria andava muito triste. Percebia que os pais deixavam de fazer muitas coisas para dar a filha condições de ir a escola.

Então Maria pensou... pensou e teve uma ideia: trabalhar. Iria arranjar um emprego para ajudar seus pais nas despesas da casa.

Começou a trabalhar de doméstica na casa de "Madame Dialinda", a mulher mais rica e respeitada de seu bairro. Trabalhava apenas no horário de ir para escola para que seus pais não desconfiassem.

Todos os dias desviava do caminho da escola e passava as tardes limpando o jardim, a casa e passando roupas dos filhos da patroa.

Após alguns dias de ausência da escola, a diretora percebeu sua falta e procurou saber o motivo da ausência da bela e inteligente garota do quarto ano, fazendo uma visita para família.

Quando seus pais foram informados das faltas da filha, ficaram muito tristes e preocupados com a filha que se ausentava todas tardes. Ansiosos pela chegada da filha, imediatamente ao vê-la perguntaram onde ela passava as tardes.

Então Maria contou toda verdade. Seus pais se emocionaram e explicaram para filha que suas chances de ter um futuro melhor era estudando, melhorando seu conhecimento para ter uma boa profissão. Se continuasse a trabalhar e deixasse a escola perderia a melhor oportunidade de ter os seus sonhos realizados no futuro.

Maria compreendeu que para ajudar os pais teria que estudar. Reconheceu que se continuasse faltando da escola ela teria um dinheirinho a mais, porém no futuro não teria chance de ser uma profissional de sucesso.

Maria então voltou a estudar, e quando completou dezoito anos, ela passou num concurso público. Em pouco tempo comprou uma casa para seus pais perto da casa da "Madame Dialinda".

Hoje, Maria é casada, tem dois filhos e sempre ensina seus filhos: Trabalho Infantil? Não! Há tempo para tudo. Trabalhar não é para criança. Criança precisa brincar, estudar e conviver com a família.

 

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