Centauro não poderá exigir exames toxicológicos

Pouso Alegre – A Centauro, maior rede de lojas de produtos esportivos da América Latina, pertencente ao SBF Comércio de Produtos Esportivos Ltda., deverá se abster de exigir a realização de exames toxicológicos para detecção de uso de drogas por seus empregados, segundo liminar concedida ao Ministério Público do Trabalho pela 2ª Vara do Trabalho de Pouso Alegre. A determinação da Justiça estipula também a fixação de multa no valor de R$ 5 mil, para cada trabalhador prejudicado.

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Órgãos de segurança pública e entidades assistenciais recebem novos bens e equipamentos após destinação de recursos pelo MPT e JT

Coronel Fabriciano - As polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, entidades assistenciais e ligadas à saúde dos municípios de Manhuaçu e Manhumirim, na Zona da Mata, passaram a contar com novos equipamentos, bens e móveis para aprimorar o atendimento à população. A melhoria na infraestrutura dos beneficiados foi viabilizada pela unidade do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Coronel Fabriciano, que obteve junto à Justiça do Trabalho a destinação de R$ 800 mil.

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Resgatados trabalhadores em situação análoga à de escravo e sob risco de contaminação pela Covid-19 no Sul de Minas

Pouso Alegre - Um grupo de 10 pessoas em condição análoga à de escravo foi resgatado por uma força-tarefa em uma propriedade rural, no município de Ibiraci, no Sul de Minas Gerais. Entre os resgatados, havia quatro mulheres e um adolescente, que eram mantidos em situação degradante e sob risco de contaminação pela Covid-19. A operação foi realizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), auditores-fiscais do Trabalho e agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

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Operação conjunta flagra trabalho escravo em fazenda de café no Sul de Minas

Varginha - Uma força-tarefa resgatou, na última semana, 13 pessoas que se encontravam em situação análoga à de escravo em uma fazenda no município de Machado, no Sul de Minas Gerais. Os trabalhadores foram contratados irregularmente há cerca de dois meses para colheita de café e exerciam a atividade sem qualquer tipo de proteção legal e expostos ao contágio da Covid-19, segundo a procuradora do Trabalho que participou do resgate, Letícia Moura Passos Soares.

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