MPT destinou R$1,2 milhão para construir o posto da PRF em Paracatu

Uma verba de R$ 1,2 milhão destinada pela Procuradoria do Trabalho no Município (PTM) de Patos de Minas possibilitou a construção de um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na cidade de Paracatu. "Com a nova sede e os equipamentos, a polícia está oferecendo um serviço de qualidade, com mais eficiência para a população", explica o procurador do Trabalho Juliano Ferreira, responsável pela destinação.

De acordo o inspetor Pablo Peres, da PRF, o espaço está propiciando um atendimento de excelência aos cidadãos: "dispomos de toda parte de instrumentação. Com a sociedade confiando no nosso trabalho, as pessoas estão trafegando com mais tranquilidade, sentindo-se mais seguras", afirma.

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Verba é destinada para comprar bens para instituições de Governador Valadares

A Procuradoria do Trabalho no Município de Governador Valadares destinou R$210 mil em bens materiais para quatro entidades da cidade. O Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e o Conselho Tutelar da cidade receberam computadores e outros equipamentos. Já o Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) recebeu um veículo destinado ao Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado para auxiliar no trabalho que é realizado em Governador Valadares, Teófilo Otoni e região.

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Votorantim Metais e mais cinco empresas são condenadas por contaminação de trabalhadores com carbonato de níquel

Uma sentença da 6ª Vara do Trabalho de Uberlândia, em ação civil pública de autoria do Ministério Público do Trabalho (MPT), confirma a condenação de seis empresas envolvidas no transbordo de uma carga de carbonato de níquel, que resultou em morte e contaminação de trabalhadores na região de Uberlândia Minas Gerais, em novembro de 2014.

Além de ratificar as obrigações já impostas em liminares deferidas no caso, a sentença condena as empresas Votorantim Metais, GPS Logística e Gerenciamento de Riscos, AGT Transportes, Glaucia de Oliveira Transportes, Suatrans Emergência e Aques Logística a constituir um fundo garantidor no valor de R$400 mil, com vistas ao integral cumprimento das obrigações determinadas, como custeio de despesas médicas, exames e medicamentos.

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Ação Civil Pública ajuizada pelo MPT destina verba para equipar coral integrado por detentos em Varginha

 A convicção da importância de projetos sociais para o processo de ressocialização de presos permitiu a destinação de valores em Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Varginha, no valor de R$ 17 mil para a aquisição de instrumentos musicais para o coral do Presídio de Varginha. Com o dinheiro, a instituição conseguiu comprar vestimentas adequadas para os integrantes do coral, além de diversos instrumentos, como: teclado, caixa amplificada, bumbo, prato, surdo médio, repinique e caixa de guerra lira.

De acordo com o Núcleo de Capacitação para a Paz (NUCAP) de Varginha, o coral "Raízes do Fundo" conta com a participação de 14 homens e 8 mulheres e já ganhou vários prêmios nos festivais que participou. "O projeto surgiu da vontade de oferecer aos detentos uma atividade cultural e socializadora, com o intuito de auxiliá-los no desenvolvimento da capacidade de interação intrapessoal e interpessoal", explica a secretária da Nucap Ângela Toledo.

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MPT capacita conselheiros tutelares para combate ao trabalho infantil

Pouso Alegre: Mais de 100 conselheiros tutelares de 26 municípios inseridos na região de atuação da Procuradoria do Trabalho em Pouso Alegre participaram de capacitação para combate ao trabalho infantil. De acordo com o procurador do Trabalho Paulo Crestana, que ministrou a palestra, na última quinta-feira, 31, "embora a legislação brasileira tenha avançado acerca do tema, infelizmente, ainda há um atraso quanto à visão do problema por alguns setores sociais".

Além de apresentar e dar explicações sobre a legislação, o procurador citou os principais mitos que ainda persistem na cultura brasileira para justificar o trabalho infantil, como afastar do crime, da violência e das drogas. "O trabalho infantil não tem lado bom. Ele está relacionado com acidentes, mortes, sequelas físicas, alcoolismo, drogas, exploração sexual, evasão escolar, além de impedir que as crianças pobres de hoje logrem, por meio do estudo, um futuro melhor. Assim, inverte-se de modo claro a lógica da proteção e perpetua o ciclo da miséria familiar", alertou Crestana.

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