Entidades filantrópicas de Juiz de Fora recebem doação de colchões

A verba de R$ 162 mil foi revertida pelo MPT

Juiz de Fora: A unidade do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Juiz de Fora reverteu R$ 162 mil para a doação de colchões a entidades filantrópicas daquela região. As doações estão sendo feitas por lotes semestrais, que começaram a ser distribuídos em agosto de 2014 e seguem até fevereiro de 2017.

"A estimativa é de que seja doado um total de 420 colchões até o final do prazo do cumprimento deste acordo. Até o momento sete entidades filantrópicas foram beneficiadas e ainda podemos receber pedidos de entidades que estejam precisando de colchões", explica o procurador do Trabalho Wagner do Amaral, responsável pelas destinações.

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Justiça confirma condenação da IES Brasil por subnotificação de acidentes

Empresa é condenada a pagar indenização de R$ 500 mil por dano moral

Pouso Alegre: A manutenção de controle pararelo de acidentes de trabalho rendeu condenação para a multinacional IES do Brasil Soluções em Equipamentos (Siac do Brasil), em ação civil pública (ACP) ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pouso Alegre. A decisão da Vara do Trabalho de Guaxupé confirma liminar já obtida pelo MPT, em julho de 2015.

"Durante a investigação, o MPT apurou que a empresa comunicava oficialmente, por meio da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), somente acidentes de maior gravidade. Ocorrências classificadas, pela própria empresa, como de menor gravidade eram registradas em um controle paralelo que continha dezenas de casos, que não chegavam ao conhecimento do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS)", explica o procurador do Trabalho que atuou no caso Paulo Crestana.

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Associação de pessoas com deficiência em Nanuque terá quadra coberta

MPT em Teófilo Otoni destinou R$ 60 mil para a obra

Teófilo Otoni: A unidade do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Teófilo Otoni destinou R$ 60 mil para a Anpode – Associação Nacional das Pessoas com Deficiência, da cidade de Nanuque, para auxiliar na construção de uma quadra coberta que vai atender, especialmente, pessoas com deficiência. O recurso será usado para a compra de materiais de construção.

"Quando concluído, o local também será aberto à população e beneficiará diretamente cerca de 3 mil cidadãos da cidade, que poderão realizar atividades de lazer, seminários e reuniões, usufruindo de um espaço amplo, coberto, adaptado e com salas multiusos", informa o procurador do trabalho Adolfo Jacob, responsável pela destinação da verba.

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Multa aplicada pelo MPT é revertida para atendimento médico gratuito

Três entidades beneficentes de Governador Valadares foram contempladas

Gov. Valadares: Cerca de 200 cidadãos carentes usuários dos serviços da Sociedade São Vicente de Paulo (Lar dos Velhinhos), da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC-GV) e da Associação Santa Luzia em Governador Valadares já estão recebendo consultas médicas gratuitas, possibilitadas pela reversão de indenização no valor de R$77,5 mil, feita pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).

De acordo com o procurador do Trabalho Max Emiliano Sena, esses atendimentos são de grande importância para as instituições: "As entidades possuem um número expressivo de pessoas acolhidas e, lado outro, verificou-se a carência quanto ao atendimento médico em favor dessa instituições. Em muitos casos, quando ocorre a visita de profissionais médicos, estes atendem apenas um determinado número de pessoas. Já em outras situações, é preciso deslocar até o hospital ou posto de saúde mais próximo em caso de emergência".

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Empresa de cosméticos é condenada por não pagar FGTS

Mais de 200 empregados foram lesados

Denunciada por atrasar em sete meses os salários de seus empregados, entre novembro de 2013 e abril de 2014, a Indústria de Perfumes e Cosméticos – IPEC, foi alvo de ação civil pública (ACP) ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho em Belo Horizonte e acaba de ser condenada na Justiça do Trabalho.

Atraso de salários e não recolhimento de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) são práticas reiteradas na empresa, relata o procurador do Trabalho que investigou o caso Aloísio Alves: "Em pesquisa no site do Tribunal Regional do Trabalho em Minas, apuramos 128 reclamações trabalhistas a partir do ano de 2010 e dezenas de condenações por não recolhimento de FGTS e atraso no pagamento de salários".

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