Mediação no MPT garante pagamento a terceirizados do Banco do Brasil

Governador Valadares - Uma audiência de mediação, realizada no dia 7 de abril, na sede da Procuradoria do Trabalho formalizou a iniciativa do Banco do Brasil de pagar diretamente os salários e/ou benefícios, relativos ao mês de março, a cerca de 200 empregados da empresa CJF de Vigilância Ltda, que prestam serviços em agências do Banco do Brasil, em Governador Valadares.

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Trabalho análogo ao de escravo foi tema de debate em Belo Horizonte

Os complexos desafios que o combate ao trabalho análogo ao de escravo impõe, o histórico e as estatísticas que envolvem o tema, foram tratados durante um seminário realizado em Belo Horizonte, na tarde desta quarta-feira, 20. Além da apresentação do diagnóstico no Brasil, palestrantes analisaram proposta de regulamentação da EC 81/2014, que prevê a expropriação de terras, onde o trabalho escravo tenha sido flagrado.

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Terceirização da atividade fim

28.07.16 'A legislação do trabalho não é determinante para que uma empresa tenha boa saúde financeira ou não'

27.07.16 RJ pode ter que pagar R$ 130 milhões por 'calote' a terceirizados da Uerj

26.07.16 Governo Temer apavora sindicalistas com o projeto da terceirização

25.06.16 Projeto de terceirização vai afetar 30 milhões de brasileiros, diz sociólogo

18.07.16 "Se o projeto de terceirização for aprovado como está será um desastre"

13.04.15 Jornalismo - CDH debate projeto que regulamenta a terceirização de contratos de trabalho

13.04.15 Privatizações, a distopia do capital

09.04.15 15 de abril: Dia Nacional de Paralizações

08.04.15 - Estamos ‘involuindo’, diz MPT  sobre projeto que regulamenta terceirização

07.04.15 - Terceirização %u2013 goela abaixo, não

07.04.15 - Câmara vota projeto que regulamenta terceirização; entenda

01.04.15 A terceirização como ferramenta do capital: a fragmentação da classe trabalhadora e a precarização das condições de salário e trabalho

31.03.15 - Manifesto rejeita aprovação de projeto que libera a terceirização. Leia e Assine.

30.03.15 - Procuradores do Trabalho lançam abaixo-assinado para derrubar PL 4330

30.03.15 - Bancários lançam cartilha contra a terceirização

25.02.15 - Poderes e patrões pressionam por terceirização, afirma Diap

23.03.15 Vídeo - Diga não à terceirização sem limite

8.01.15 Produção acadêmica: A precarização da relação de trabalho advinda do Projeto de Lei nº 4.330/2004 no que tange à terceirização de mão de obra

17.12.14 Flexibilização no Direito do Trabalho: Entrevista especial com Grijalbo Coutinho

12.02.14 Programa Extra-classe - Terceirização

19.11.14 Decisão a ser tomada no Supremo dará repercussão geral ao tema terceirização

28.8.14 Empresa de Consultoria Ambiental é acionada por terceirização

21.8.14 Artigo: Terceirização e Corrupção

19.8.14 DOSSIÊ sobre terceirização de atividade-fim na iniciativa privada

19.8.14 MPT lança dossiê sobre terceirização de atividade-fim na iniciativa privada

12.8.14 Artigo: Terceirização versus proteção constitucional

11.8.14 Brasília vai sediar debate sobre impactos da terceirização

08.8.14  Artigo: Degeneração de direitos trabalhistas

07.8.14  Helder Amorim e Gabriela Delgado lançam livro sobre terceirização

09.7.14  Justiça condena construtora por terceirização ilícita

19.6.13  O PL 4.330/2004 e a Inconstitucionalidade da Terceirização Sem Limite

 

 

 

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Artigo: Terceirização e corrupção

Artigo de Ileana Neiva Mousinho, procuradora regional do Trabalho

A terceirização de serviços na Administração Pública tem sido apresentada à sociedade como uma forma do Estado brasileiro obter mais eficiência na prestação de serviços públicos. Por essa propaganda, se a Administração Pública contrata empresas prestadoras de serviços para executar atividades que não são tipicamente estatais, e concentra seus esforços nas atividades estatais típicas (saúde, educação, segurança pública), o Estado maximizaria a sua capacidade de realizar essas atividades essenciais. Por outro lado, ao cometer as atividades não estatais a empresas especializadas, o Estado aumentaria o grau de satisfação da sociedade, uma vez que, com a sua especialização, essas empresas prestariam um serviço muito melhor.

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Empresário de Sete Lagoas terá que pagar 120 mil por aliciamento e trabalho degradante

O empresário de Sete Lagoas João Batista Rabelo assinou, perante o Ministério Público do Trabalho em Minas Gerais (MPT-MG), um termo de ajuste de conduta (TAC) pelo qual se compromete a não mais praticar aliciamento de trabalhadores e os submeter a condições de trabalho análogo ao escravo. Pelo o acordo, o empresário também terá que pagar R$ 120 mil por danos morais coletivos, que serão revertidos a órgãos públicos ou entidade sem fins lucrativos, presente na cidade de Sete Lagoas.

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