BB terá que suspender pagamentos à CJF

Liminar obtida pelo Ministério Público do Trabalho vai garantir o pagamento de verbas trabalhistas

Uberlândia (28.3.2014) Uma liminar obtida pelo Ministério Público do Trabalho determina que o Banco do Brasil deposite em juízo todos os créditos pendentes de pagamento à empresa CJF de Vigilância Ltda. A medida visa a assegurar a quitação dos débitos trabalhistas com os empregados da conservadora, que prestam serviços nas agências do Banco do Brasil em Uberlândia.

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Brasil Foods é condenada em mais de 30 milhões

Fonte: Ascom do MPT de Santa Catarina

Uberlândia (11.3.2014) - O Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais condenou a empresa frigorífica Brasil Foods S.A (BRF), fusão da Sadia com a Perdigão, a pagar a título de horas extras, o período de troca do uniforme que não vinha sendo computado na jornada de oito mil empregados dos setores de aves, suínos e industrializados da unidade de Uberlândia.

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MPT vai mediar acordo entre vigilantes e Banco do Brasil

Uberlândia  - Hoje, às 14h30, o Ministério Público do Trabalho (MPT) vai se reunir com representantes do Sindicato dos Vigilantes de Uberlândia (Sindeesvu), do Banco do Brasil e da CJF de Vigilância Ltda., empresa que presta serviços terceirizados de vigilância para as agências bancárias da região, para tentar mediar um acordo entre a empresa e os trabalhadores, que estão em greve desde a última terça-feira, 25.

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Mediação feita pelo MPT termina em acordo entre vigilantes e Banco do Brasil

Uberlândia (27.2.2014) - Terminou em acordo a mediação feita pelo Ministério Público do Trabalho entre o Banco do Brasil e o Sindicato dos Vigilantes da região, na tarde desta quinta-feira, 27, para atender às reivindicações da categoria referentes aos pagamentos de salários e dos benefícios atrasados, além de descontos indevidos em folha. A CJF de Vigilância Ltda., responsável por terceirizar os serviços de vigilância para o referido banco, não compareceu à audiência, o que não intereferiu nas negociações.

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Cooperativa não poderá conceder crédito a empresas que estão na “lista suja” do trabalho escravo

Uberlândia (5.2.2014) - Uma cooperativa de crédito, localizada no município mineiro de São Francisco de Sales, assinou termo de ajustamento de conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho (MPT) se comprometendo a não conceder empréstimos de Crédito Rural para pessoas físicas ou jurídicas incluídas no Cadastro de Empregadores Infratores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), popularmente conhecido como "lista suja". O TAC foi proposto pelo procurador do Trabalho Eliaquim Queiroz e, caso a empresa descumpra o acordo, terá de pagar multa no valor de R$ 10 mil por empréstimo irregular efetuado.

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